[versão beta]
  • Sobre o Blog Impacto
  • FGV EAESP
  • FGV EAESP Pesquisa
  • Acontece
    • Notícias
    • Eventos
  • Para alunos
    • Serviços para alunos
    • Comunidade FGV
  • Para candidatos
  • Para empresas
    • Soluções para empresas
    • Clube de parceiros FGV
  • Alumni
  • Contato
Blog Impacto - FGV EAESP Pesquisa
  • Adm. de empresas
  • Adm. pública
  • Análise
  • Colunas
  • Vídeos
  • Podcast
Nenhum resultado
Ver todos os recultados
Blog Impacto - FGV EAESP Pesquisa
Home Administração pública Políticas públicas

Covid-19: vigilância de casos leves nos serviços de atenção primária à saúde poderia ter freado o contágio no Brasil

30 de novembro de 2022
profissional da saúde com luvas e avental azul manueia teste swab

Mufid Majnun / Usplash

Resumo da pesquisa

  • Brasil tinha capacidade de desacelerar contágio da covid-19 no início da pandemia com uso da capilaridade dos serviços de atenção primária à saúde
  • Ausência de normativas do MS  prejudicou atendimento nos serviços de atenção primária à saúde e sobrecarregou hospitais
  • Em 2023, MS deve investir no combate à pandemia através da vacinação e adotar políticas de cuidado dos profissionais de saúde

Pesquisador(es):

Adriano Massuda

Michelle Fernandez

Luisa da Matta Machado

Conteúdorelacionado

Após desigualdade na distribuição de vacinas da Covid-19, economias emergentes podem focar no desenvolvimento de tecnologias locais

Remuneração e qualificação de profissionais são entraves para a telemedicina no Brasil

Integração de alimentação saudável e outros hábitos à prática de esportes gera experiência de consumo mais ampla e benefícios mais duradouros

A atenção primária à saúde é a porta de entrada no sistema de saúde no Brasil. Na pandemia da Covid-19, seu potencial para prevenção, vigilância e atendimento de casos leves poderia ter evitado a sobrecarga de hospitais e emergências. A conclusão é do pesquisador da FGV EAESP Adriano Massuda e de pesquisadoras da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas) e está em artigo publicado na “Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade”.

Os autores analisaram documentos publicados durante o primeiro ano da pandemia, como recomendações do Ministério da Saúde (MS) e de órgãos governamentais como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Também compuseram a análise notas técnicas publicadas por sociedades científicas como a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). O objetivo foi verificar os aportes técnicos para o trabalho na atenção primária à saúde, que compreende serviços como a Estratégia de Saúde da Família e procedimentos como vacinação e testagens.

A pesquisadora Michelle Fernandez, uma das autoras do artigo, explica que a atenção primária consegue chegar facilmente à população, pois tem capilaridade no território brasileiro e está presente em áreas de vulnerabilidade social. “Isto dá à atenção primária à saúde capacidade de mapear e recomendar isolamento de casos suspeitos, e esse é um mecanismo muito eficaz de desaceleração do contágio. Porém, no caso da Covid-19, não havia normativas do Ministério da Saúde indicando a atuação nesse sentido para frear o avanço naquele primeiro momento”, aponta.

Fernandez observa que outros entes, como estados e municípios, organizaram o enfrentamento à Covid-19 diante da ausência de coordenação nacional. Mesmo passados quase três anos do início da pandemia, ainda é tempo para o MS atuar de forma mais assertiva em diversas frentes do combate à Covid-19, sobretudo na vacinação, destaca a pesquisadora: “Já temos vacina para toda a população maior de seis meses e atualizadas para as novas cepas, mas o Ministério da Saúde ainda não comprou as vacinas com essa atualização”, destaca.

Conforme a autora, também é fundamental que a gestão pública atente para o bem-estar dos profissionais da atenção primária à saúde, que atuam em diversas frentes desde o início da pandemia: “Temos profissionais lidando com novos casos na triagem e cuidando de pacientes na Covid longa, e boa parte dessa demanda chega pela atenção primária. Também temos profissionais trabalhando ativamente na vacinação. Eles estão sobrecarregados, com saúde mental debilitada, e o atual governo não estabeleceu política para cuidado desses profissionais”, frisa Fernandez.

O estudo evidencia a importância da coordenação do Ministério da Saúde para a atuação bem-sucedida da atenção primária à saúde e de suas equipes em todo o Brasil. “Outro achado interessante é a participação de atores além dos estatais na ressignificação da política pública para a atenção primária à saúde”, completa Fernandez, mencionando a contribuição de redes e entidades científicas no período analisado.

Confira o artigo na íntegra

Tags: atenção primáriacontágiocovid-19ministério da saúdepandemiapolíticas de saúdepolíticas públicasprofissionais da saúdesaúdeSistema Único de SaúdeSUStestagemvacinação
CompartilharTweetarCompartilharEnviar

Conteúdo relacionado

Frasco de vacina covid-19
Pesquisa e conhecimento

Após desigualdade na distribuição de vacinas da Covid-19, economias emergentes podem focar no desenvolvimento de tecnologias locais

31 de janeiro de 2023
Telemedicina
Políticas públicas

Remuneração e qualificação de profissionais são entraves para a telemedicina no Brasil

27 de janeiro de 2023
Integração de alimentação saudável e outros hábitos à prática de esportes gera experiência de consumo mais ampla e benefícios mais duradouros
Pesquisa e conhecimento

Integração de alimentação saudável e outros hábitos à prática de esportes gera experiência de consumo mais ampla e benefícios mais duradouros

18 de janeiro de 2023

Conteúdo recente

Mestrado profissional em escola de negócios contribui para qualificar lideranças

Mestrado profissional em escola de negócios contribui para qualificar lideranças

3 de fevereiro de 2023
Cursos online são modelo de negócio promissor, mas professores precisam de qualificação técnica e em gestão

Cursos online são modelo de negócio promissor, mas professores precisam de qualificação técnica e em gestão

2 de fevereiro de 2023
Instabilidade política e inflação crescente são as maiores preocupações dos executivos para o ano de 2023

Instabilidade política e inflação crescente são as maiores preocupações dos executivos para o ano de 2023

1 de fevereiro de 2023

Mais lidos

FGV EAESP sediará workshop de desenvolvimento de artigos em parceria com a Academy of Management

FGV EAESP sediará workshop de desenvolvimento de artigos em parceria com a Academy of Management

20 de dezembro de 2022
escola pública

Queda de arrecadação poderia abrir caminhos para Brasil financiar educação através de dívida pública

29 de dezembro de 2022
Auditorias que fornecem selo de credibilidade e estratégias de ESG trazem impacto social para negócios

Auditorias que fornecem selo de credibilidade e estratégias de ESG trazem impacto social para negócios

9 de janeiro de 2023
Alunos da FGV EAESP se destacam no EnANPAD 2022

Alunos da FGV EAESP se destacam no EnANPAD 2022

28 de outubro de 2022
Apenas 6% dos artigos brasileiros sobre gestão escolar têm foco em diretores

Apenas 6% dos artigos brasileiros sobre gestão escolar têm foco em diretores

27 de dezembro de 2022
#podcast Impacto: Como as empresas e suas cadeias de suprimentos interagem com o meio ambiente sob a incerteza?

#podcast Impacto: Como as empresas e suas cadeias de suprimentos interagem com o meio ambiente sob a incerteza?

13 de janeiro de 2023

Tags

administração de empresas auxílio emergencial bem estar cidades e comunidades sustentáveis consumo coronavírus covid-19 diversidade economia educação empresas ESG Estratégia FGVcemif FGV EAESP FGV EAESP Pesquisa finanças gestão gestão de saúde gestão pública gênero inovação liderança marketing mulheres NEB Notícias internas ODS3 ODS10 organizações pandemia pesquisa política política pública políticas públicas saúde saúde de qualidade saúde pública Sistema Único de Saúde supply chain SUS sustentabilidade tecnologia trabalho transparência

FGV EAESP PESQUISA

Institucional
Pesquisadores
Apoio Financeiro a Professores
Agências de fomento
Conexão Pesquisa

JOVENS PESQUISADORES

Programa de Iniciação à Pesquisa
Residência em Pesquisa
Conexão Local
PIBIC

PESQUISA CIENTÍFICA

Linhas de Pesquisa
Indicadores

PESQUISA APLICADA

Centros de Estudos
Indicadores

PUBLICAÇÕES

Relatórios de pesquisas
Sínteses de pesquisas
Relatórios - PIBIC
Relatórios – Conexão Local
Anuários de Pesquisas
Teses e Dissertações
Casos de Impacto Social

As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação Getulio Vargas, nas quais constem a sua identificação como tais, em artigos e entrevistas publicados nos meios de comunicação em geral, representam exclusivamente as opiniões dos seus autores e não, necessariamente, a posição institucional da FGV. Portaria FGV Nº19

Nenhum resultado
Ver todos os recultados
  • Adm. de empresas
  • Adm. pública
  • Análise
  • Colunas
  • Vídeos
  • Podcast

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

-
00:00
00:00

Queue

Update Required Flash plugin
-
00:00
00:00