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Home Administração pública Políticas públicas

Diagnóstico de doença renal crônica na atenção primária à saúde acontece, com frequência, em estágios avançados da doença

16 de março de 2022
Diagnóstico de doença renal crônica na atenção primária à saúde acontece, com frequência, em estágios avançados da doença

Imagem: Nguyễn Hiệp / Unsplash

Resumo da pesquisa

  • Estudo avaliou prontuários de 1066 pessoas com, pelo menos, um fator de risco para doença renal crônica
  • Doença foi identificada em apenas 16,8% dos pacientes
  • Exames laboratoriais que indicam disfunção dos rins não são utilizados de forma satisfatória por profissionais das unidades básicas de saúde

Pesquisador(es):

Farid Samaan

Danilo Euclides Fernandes

Gianna Mastroianni Kirsztajn

Ricardo de Castro Cintra Sesso

Ana Maria Malik

A doença renal crônica afeta aproximadamente 10% da população adulta de todo o planeta e, apesar disso, é uma das doenças não transmissíveis mais negligenciadas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em estudo publicado na segunda (14) na revista “Cadernos de Saúde Pública”, pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) mostram que existem falhas no diagnóstico precoce da doença renal crônica na atenção primária à saúde.

A pesquisa analisou os prontuários de 1.066 indivíduos com, pelo menos, um fator de risco para a doença renal crônica atendidos entre novembro de 2019 e fevereiro de 2020 em 10 Unidades Básicas de Saúde na Região Metropolitana de São Paulo. Os pacientes apresentavam  hipertensão, diabetes ou mais de 60 anos.

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Os profissionais de saúde são capazes de identificar a doença renal crônica através da associação de indicadores que apontam alterações nas funções dos rins, como pressão alta, inchaço no corpo e níveis elevados de gordura no sangue, além de exames de creatinina sérica e proteinúria. Como essas respostas são fornecidas por exames laboratoriais acessíveis, o diagnóstico da doença é simples e barato. Quando a doença é identificada precocemente, é possível evitar complicações, como as que levam à necessidade de diálise.

O estudo acompanha a tendência internacional e demonstra que o diagnóstico precoce da doença renal crônica precisa ser melhorado. O rastreamento por meio da creatinina sérica não foi observado em cerca de 20% dos pacientes, e aproximadamente 40% deles não foram testados para proteinúria. Entre os pacientes com a doença, apenas 16,8% tinham registro desse diagnóstico no prontuário, o que indica que a doença pode não ter sido reconhecida na atenção básica à saúde.

Os resultados demonstram a necessidade de planejar intervenções mais efetivas para diagnóstico precoce e controle da doença renal crônica. “O estudo foi importante para obtermos um cenário basal que norteie as intervenções para melhoria da qualidade”, afirmam Farid Samaan e Ana Maria Malik, autores do artigo em parceria com Danilo Euclides Fernandes, Gianna Mastroianni Kirsztajn e Ricardo de Castro Cintra Sesso.

“Além disso, a pesquisa prestou-se a identificar as falhas de rastreamento de pessoas de risco para a doença renal crônica na atenção primária à saúde. Pudemos também observar a necessidade de ações para melhorar o controle das condições mais prevalentes na população adulta, isto é, a hipertensão arterial, o diabetes e a dislipidemia”, completam os pesquisadores.

 

Confira aqui o artigo na íntegra (em inglês)

Tags: atenção primáriadiagnóstico médicodoença renal crônicaODS3saúde de qualidadesaúde pública
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