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Home Administração pública

Tratamento de hepatite C cai pela metade com pandemia e chama a atenção para o controle de outras doenças

11 de março de 2021
Tratamento de hepatite C cai pela metade com pandemia e chama a atenção para o controle de outras doenças

Imagem: Artem Podrez / Pexels

Resumo da pesquisa

  • Estudo analisou dados públicos oficiais de estados e municípios brasileiros sobre hepatite C
  • Crise sanitária da Covid-19 pode ter impacto na queda de tratamento
  • Resultados chamam atenção para o controle de outras doenças durante a pandemia

Pesquisador(es):

Carolina Coutinho
Elize Massard da Fonseca

Link para a nota técnica

Posicionado até 2019 entre os países que se comprometeram a alcançar melhores índices de controle da hepatite C, no último ano o Brasil retrocedeu nas metas estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), incluindo redes de tratamento e diagnóstico da doença. Os indicadores de tratamento da doença tiveram queda de mais de 50% em 2020, comparados aos índices do ano anterior, provavelmente em razão da crise sanitária de Covid-19. Pesquisadoras da FGV EAESP, em conjunto com pesquisadores da Fiocruz e da London School of Economics, chamam atenção para essa situação em Nota Técnica divulgada nesta quinta (11/3).

O material compara dados disponibilizados pelos principais órgãos públicos de saúde municipais, estaduais e federais sobre a hepatite C. A análise descritiva desses dados permitiu observar uma tendência de queda nos indicadores de tratamento para essa doença no Brasil, tida como a doença relacionada ao fígado que mais mata no mundo.

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Com estes resultados, os pesquisadores querem alertar os atuais gestores municipais para a necessidade de ajustes nas políticas municipais de prevenção, diagnóstico e tratamento no controle do HCV (o vírus causador da hepatite C), evitando possíveis agravos nas tendências observadas. Carolina Coutinho, uma das responsáveis pela nota técnica, não deixa de destacar o importante avanço obtido com a publicação da portaria 1537/MS de 2020, que inclui os medicamentos para o tratamento do HCV como componente estratégico da assistência farmacêutica “Essa medida tende a facilitar o acesso ao tratamento”, comenta a pesquisadora.

A emergência de saúde pública vivida pela Covid-19, na visão dos pesquisadores, é também um momento para se atentar às estratégias de prevenção e controle de outras enfermidades e fatores que adoeçam a população. “O fortalecimento do SUS e da atenção básica para a saúde dos brasileiros, é essencial”, diz Coutinho.

O Brasil é reconhecido mundialmente pelo pioneirismo e sucesso no enfrentamento à epidemia de HIV/AIDS e tem expertise para repetir o feito no controle de outras doenças transmissíveis. Era o que vinha acontecendo com o HCV, cujo controle “precisa de continuidade e investimento”, alerta Coutinho. No caso da hepatite C, o país vinha seguindo de forma eficiente as metas da Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelecidas em 2016 como parte de um plano de eliminação das hepatites virais, comprometendo-se a alcançar melhores índices de controle da doença com redes de tratamento e diagnóstico.

O relatório está vinculado ao projeto “Brazil’s Fight Against Hepatitis C” e recebe financiamento do British Council em parceria com o Newton Fund. O projeto estuda a resposta brasileira às hepatites em diferentes aspectos e, além da publicação de artigos científicos inéditos, prevê a publicação de relatórios adicionais e a realização de workshops com gestores e pesquisadores para a discussão dos achados e para a criação de recomendações de políticas públicas.

Confira abaixo a Nota Técnica na íntegra.

Fonte: Agência Bori

 

Tags: covid-19diagnóstico médicomedicamentossaúdetratamento médico
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