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Home Administração de empresas Estudos organizacionais

Teletrabalho melhora qualidade de vida de mulheres que atuam em repartição pública

7 de março de 2023
Teletrabalho melhora qualidade de vida de mulheres que atuam em repartição pública

Foto: Ekaterina Bolovtsoba / Pexels

Resumo da pesquisa

– Funcionárias em home office destacam o convívio com a família e a flexibilidade de horários como exemplos de qualidade de vida trazido pelo regime

– Boa experiência de organização pessoal no teletrabalho está vinculada à existência de rede de apoio para conciliar demandas profissionais, familiares e domésticas

– O aumento da carga de trabalho, o isolamento social e as mudanças na rotina familiar durante a pandemia foram questões negativas associadas ao teletrabalho


Pesquisador(es):

Sara Fabiana Bittencourt de Aguiar

Fátima Bayma de Oliveira

Lygia Gonçalves Costa Hryniewicz

Anderson de Souza Sant’Anna

A convivência familiar e a participação mais ativa na vida dos filhos estão entre os principais fatores de qualidade de vida relacionados ao teletrabalho, segundo mulheres que trabalham na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). É o que aponta artigo com coautoria do pesquisador da FGV EAESP Anderson de Souza Sant’Anna publicado na revista “Cadernos EBAPE.BR”.

Os autores realizaram revisão de literatura sobre o tema e entrevistas com nove servidoras da Anvisa que atuam na Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados. À época da coleta dos dados, em 2020, a equipe contava com 37 mulheres em regime de teletrabalho. As entrevistas foram realizadas antes e durante a pandemia de Covid-19.

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Apesar de relatarem aumento das demandas, as respondentes citam a flexibilidade de horários como ponto positivo do regime. A organização pessoal é mais viável para mulheres que contam com rede de apoio para conciliar as demandas profissionais, familiares e domésticas. Não perder tempo e dinheiro com deslocamento, vestuário e alimentação fora de casa são outras melhorias na qualidade de vida citadas pelas entrevistadas. Por outro lado, elas precisaram investir na adequação do ambiente doméstico ao teletrabalho.

Segundo os autores, a bibliografia aponta o isolamento social como uma das principais consequências negativas do teletrabalho. Para algumas respondentes, especialmente as que têm demandas com filhos, o teletrabalho não interferiu nas relações interpessoais. Outras, porém, relataram sentir falta do convívio com os colegas.

Durante a pandemia, os maiores obstáculos para as mulheres consultadas foram a desmotivação e a instabilidade emocional provocada pelas mudanças na rotina, principalmente para as que são responsáveis pelo cuidado de outros membros da família. “Com o home office, o trabalho foi impactado pela coexistência dos domínios familiares e profissionais não apenas do lar da entrevistada, mas também daqueles ao redor. Tudo se intercalou, comprometendo a concentração”, completam os autores.

Confira o artigo na íntegra

Tags: gênerohome officemulheresODS8pandemiaqualidade de vidaserviço públicoteletrabalhotrabalhotrabalho remoto
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