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Blog Impacto - FGV EAESP Pesquisa
Home Administração de empresas Estudos organizacionais

43% dos trabalhadores brasileiros alegam que estão com sobrecarga de trabalho, revela pesquisa

13 de junho de 2022
43% dos trabalhadores brasileiros alegam que estão com sobrecarga de trabalho, revela pesquisa

Foto: Elisa Ventur / Unsplash

Resumo da pesquisa

  • Em pesquisa realizada em janeiro de 2022 com 572 brasileiros, 31% dos respondentes sofrem pressão por resultados e metas
  • Entrevistados relatam, por exemplo, sentir que precisam estar disponíveis o tempo todo e falta de reconhecimento e de apoio das lideranças
  • Empresas devem considerar a implementação de práticas para garantir o bem-estar físico e mental dos colaboradores

Pesquisador(es):

Paul Ferreira

Ines Hungerbühler

Arthur Guerra

O cuidado com a saúde mental de colaboradores é um assunto que começou a ser mais pautado pelas áreas de Recursos Humanos das empresas no início da pandemia provocada pela Covid-19. Porém, em uma pesquisa sobre questões relacionadas a benefícios, cultura e bem-estar nas empresas, 43% dos respondentes alegaram que estão com sobrecarga de trabalho. O levantamento realizado por Paul Ferreira, professor de Estratégica e Liderança e vice-diretor do Núcleo de Estudos em Organizações e Pessoas (NEOP) na Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), em parceria com as empresas Talenses e Gympass, também revelou que 31% dos entrevistados sofrem pressão por resultados e metas.

Outros impactos negativos para a saúde mental dos colaboradores foram apontados na pesquisa: sentir que precisa estar disponível o tempo todo (30%); falta de reconhecimento (30%); falta de empatia/apoio na liderança direta (27%); sentir dificuldade de ter desempenho em sua plena capacidade de trabalho (22%); falta de comunicação com a liderança direta (17%); ter que lidar com as responsabilidades do cuidado com a casa durante a pandemia (15%); e falta de flexibilidade na jornada de trabalho (12%).

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Ainda afetam a rotina dos trabalhadores aspectos como: desconforto em compartilhar seus desafios com colegas da equipe ou com a liderança (12%); distanciamento físico dos colegas (11%); sentir que seu desempenho esteja sendo julgado por conta de outras responsabilidades necessárias durante a pandemia (11%); e, por fim, falta de iniciativas de saúde mental (9%).

Outro dado preocupante aponta que, para mais de 75% das pessoas respondentes, os benefícios atuais não são suficientes, ou apenas parcialmente, para a manutenção da sua saúde mental. Também nota-se na pesquisa o impacto de uma gestão no bem-estar das pessoas, uma vez que os quatro principais fatores de impacto negativo estão relacionados a formas de gestão e lideranças.

Também foi perguntado às pessoas colaboradoras quais e quantas estratégias elas utilizaram quando receberam algum diagnóstico de saúde mental. A terapia foi escolhida por 82% das pessoas, ocupando o primeiro lugar. Mudar de emprego também foi bastante apontado, por 32%. Redução das horas de trabalho, por 24%, e até o pedido de demissão, mesmo sem ter trabalho novo, por 21%.

Ao fazer o recorte por gêneros, rever o escopo de trabalho é significativamente mais importante para o gênero feminino. Já a maior visibilidade para os benefícios de bem-estar emocional é prioridade para ambos os gêneros. Já na observação de informações por gerações, quanto mais sênior, maior o desejo de que as lideranças se preocupem com saúde mental. Especificamente, a geração Baby Boomer prefere benefícios como yoga, mindfulness e de saúde física. Os dados também apontam uma oportunidade-chave para as empresas: implementar benefícios focados no bem-estar físico e mental e melhorar a comunicação dessas iniciativas.

A pesquisa ainda teve como conclusão que os Baby Boomers e Geração Z relataram mais liberdade para errar, enquanto as gerações “intermediárias” (Geração X e Millennials/Geração Y) estão se sentindo com menos liberdade para errar.

 

Metodologia

A pesquisa foi realizada em janeiro deste ano, com 572 brasileiros, sendo que 90% deles estão trabalhando atualmente. Dos participantes, 55% são do sexo masculino, 44% feminino e 1% outros. No recorte de gerações, 49% são Millennials, 34% da geração Y, 10% da geração Z e 7% são Baby Boomers. Em relação ao regime atual de trabalho, 50% estão trabalhando de forma híbrida, 28% estão exclusivamente de forma remota e 22% estão totalmente de forma presencial.

Confira a pesquisa completa aqui.

 

Fonte: Insight Comunicação

Tags: ODS3ODS8organizaçõessaúde mentaltrabalhotrabalho remoto
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